Aviso aos navegantes

Este blog é apenas uma voz que clama no deserto deste mundo dolorosamente atribulado; há outros e em muitos países. Sua mensagem é simples, porém sutil. É uma espécie de flecha literária lançada ao acaso, mas é guiada por mãos superiores às nossas. À você cabe saber separar o joio do trigo...

15 de setembro de 2015

Sobre a ilusão de controle do tédio e do pensamento

Breve relato de uma experiência de pico

O encontro da real família

Embriagado com O Que É

Tudo É o presente instante

A revelação de uma dimensão sem linguagem

O Universo é Silêncio

O insight da segunda vinda do Cristo

Tornando se um inimigo do status quo

Quem está pronto para ver sua realidade?

11 de setembro de 2015

Acidez nossa de cada dia

Acidez: essa é a realidade de quem está sob os domínios da mente adquirida. Não tem mais nada para dar, pois a visão está centrada no ego livresco e não num coração integrado. Não é uma visão cujo único espírito é o de esclarecer e integrar, mas sim, de atacar e chocar. A mente adquirida nunca saberá o que é amor e compaixão, visto que ela só sabe causar, só quer polemizar. Esse é o seu modo de dizer: "Olhem pra mim, eu existo! Vejam como sou inteligente... Me aplaudam, me reverenciem... Tenham medo de mim!"

Nesse tipo de olhar, nunca teremos uma revolução, apenas o aumento de confusão e divisão. Isso é bem natural enquanto estamos na infância espiritual; é uma espécie de birra infantil; é uma forma de dizer: "não brinco mais... estou de mal". É  pura vaidade intelectual.

Esse olhar ocorre porque, de fato, SOMOS TRISTES; em nossa arrogância tentamos esconder dos outros — e de nós mesmos — nossa triste realidade interna.

Quando rimos, nosso riso é de desespero; nosso riso é de solidão. É um riso que sabe que não dá mais para viver aquilo, mas que também desconhece AQUILO  que está para além daquilo. Nesse confuso labirinto, somos o sujo falando dos maltrapilhos. São apenas dois lados da mesma moeda, cujo sistema econômico defendido é O EGO.

Quando sob o domínio da mente adquirida, mantemos um riso amarelo que não tem a clareza do AMOR. Nosso riso é um riso de medo; medo de que saibam o que fomos ontem, o que somos hoje e o medo do que seremos amanhã.

Quando na mente adquirida, desconhecemos o amor, só temos apego, dependência e interesse.

Outsider
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