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Aviso aos navegantes
Este blog é apenas uma voz que clama no deserto deste mundo dolorosamente atribulado; há outros e em muitos países. Sua mensagem é simples, porém sutil. É uma espécie de flecha literária lançada ao acaso, mas é guiada por mãos superiores às nossas. À você cabe saber separar o joio do trigo...
20 de maio de 2014
19 de maio de 2014
18 de maio de 2014
17 de maio de 2014
15 de maio de 2014
14 de maio de 2014
13 de maio de 2014
11 de maio de 2014
Na retomada do Sopro reinstala-se a Consciência que somos
"Ficai solitário, pois. Porque tendes medo de ficar só? Porque vos defrontais com vós mesmo, tal como sois, e descobris que sois vazio, embotado, estúpido, repulsivo, pecador, ansioso — uma entidade insignificante, sem originalidade. Enfrentai o fato; olhai-o e não fujais dele."
Jiddu Krishnamurti
Jiddu Krishnamurti
O Que Há de Errado Com a Nossa Cultura? - Alan Watts
Por que será que não parecemos capazes de nos ajustar ao ambiente físico sem o destruir? Por que será que, de certa forma, isso como cultura, representa, de uma forma única, a lei dos retornos decrescentes? Que o nosso sucesso é um fracasso? Que estamos a construir - por outras palavras - uma enorme civilização tecnológica, que parece prometer o cumprimento de todos os desejos quase ao toque de um botão?
Voz: Alan Watts - O Que Há de Errado Com a Nossa Cultura? (Também conhecido como: Sexo O Castigo Prazeroso)
www.alanwatts.org
Música: Ash Ra Tempel - Reunion (Friendship)
http://www.ashra.com
Voz: Alan Watts - O Que Há de Errado Com a Nossa Cultura? (Também conhecido como: Sexo O Castigo Prazeroso)
www.alanwatts.org
Música: Ash Ra Tempel - Reunion (Friendship)
http://www.ashra.com
10 de maio de 2014
Libertando se das tóxicas crenças transgeracionais
"Um homem rico de laços terrestres — ou rico de conhecimento e de crenças — conhecerá somente as trevas e será um centro de desordem e de miséria. Somente o homem plenamente consciente está em estado de meditação. Logo que o eu deixe de existir, a eternidade pode assumir sua existência." — Krishnamurti
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"O homem tem vivido na estupidez porque todas as religiões do mundo enfatizam somente uma coisa: a crença. E a crença é um veneno para a inteligência. O novo homem que eu visualizo, não terá nenhum sistema de crenças e não terá nenhuma fé. Ele será um buscador, um investigador, um questionador. Sua vida será uma vida de descobertas tremendas, descobertas no mundo exterior e descobertas no mundo interior... Se o novo homem não nascer, não haverá esperanças para a humanidade." — Osho
Você está, de fato, preparado para a morte?
Temos medo de morrer! Para acabar com o medo da morte nós temos que entrar em contato com ela, não com a imagem que o pensamento criou da morte, mas nós devemos realmente nos sentir neste estado. Caso contrário, não existe o fim deste medo, porque a palavra morte gera o medo, e nós nem sequer queremos falar sobre isso. Estando saudável, normal, com a capacidade raciocinar claramente, de pensar objetivamente, de observar, é possível entrarmos totalmente em contato com este fato? O organismo, pelo uso, pelas doenças, eventualmente morrerá. Se somos saudáveis, devemos compreender o que é a morte. Isso não é um desejo mórbido, porque talvez através da morte, compreenderemos a vida. A vida, como está agora, é uma tortura, um interminável tumulto, uma contradição, e, portanto existe conflito, miséria e confusão. O ir cotidianamente ao escritório, a repetição do prazer com suas dores, a ansiedade, o tatear, a incerteza – isso é o que nós chamamos de vida. Fomos acostumados a esse tipo de viver! Aceitamos, envelhecemos e morremos com nele. Para descobrir o que é viver, bem como para descobrir o que é morrer, é preciso entrar em contato com a morte, ou seja, é preciso terminarmos todos os dias com tudo que é conhecido. É preciso acabar com a imagem que se construiu sobre si mesmo, sobre a família, a cerca de uma relação, a imagem que foi construída através de um prazer, através de uma relação da sociedade, tudo. Isso é o que vai acontecer quando a morte chegar.
Autor: Krishnamurti - O Livro da VidaAbrindo o pacote pessoal de condicionamentos
"Temos medo de morrer! Para acabar com o medo da morte nós temos que entrar em contato com ela, não com a imagem que o pensamento criou da morte, mas nós devemos realmente nos sentir neste estado. Caso contrário, não existe o fim deste medo, porque a palavra morte gera o medo, e nós nem sequer queremos falar sobre isso. Estando saudável, normal, com a capacidade raciocinar claramente, de pensar objetivamente, de observar, é possível entrarmos totalmente em contato com este fato? O organismo, pelo uso, pelas doenças, eventualmente morrerá. Se somos saudáveis, devemos compreender o que é a morte. Isso não é um desejo mórbido, porque talvez através da morte, compreenderemos a vida. A vida, como está agora, é uma tortura, um interminável tumulto, uma contradição, e, portanto existe conflito, miséria e confusão. O ir cotidianamente ao escritório, a repetição do prazer com suas dores, a ansiedade, o tatear, a incerteza -- isso é o que nós chamamos de vida. Fomos acostumados a esse tipo de viver! Aceitamos, envelhecemos e morremos com nele. Para descobrir o que é viver, bem como para descobrir o que é morrer, é preciso entrar em contato com a morte, ou seja, é preciso terminarmos todos os dias com tudo que é conhecido. É preciso acabar com a imagem que se construiu sobre si mesmo, sobre a família, a cerca de uma relação, a imagem que foi construída através de um prazer, através de uma relação da sociedade, tudo. Isso é o que vai acontecer quando a morte chegar."
Krishnamurti - O Livro da Vida
Egoconhecimento: benção ou maldição?
"Estamos empenhados em várias atividades, alternadamente - ganhar a vida, criar filhos; ou assumimos certas responsabilidades perante várias organizações; estamos tão cheios de compromissos, de diferentes espécies, que dificilmente encontramos tempo para a reflexão sobre nós mesmos, para observarmos e estudarmos. Assim com efeito, a responsabilidade da reação é nossa, e de mais ninguém. Andar pelo mundo em busca de gurus e de seus sistemas, ler os livros mais recentes sobre esta ou aquela matéria, etc., parece-me completamente vão, completamente fútil. Podemos percorrer toda a Terra, mas teremos de voltar a nós mesmos. E, visto que em geral nos desconhecemos totalmente, é dificílimo começarmos a ver com clareza o processo do nosso pensar, sentir e agir."
Krishnamurti - A Primeira e Última Liberdade - Cultrix
Descondicionando as faculdades da lógica e da razão
"O que diferencia o homem de um animal estúpido não é a racionalidade nem o volume de conhecimentos que detém, mas a nobreza de seus propósitos. A mídia e a parceira psicologia estão dispostas a vender a alma e a se render ao fascínio capitalista, à lógica do lucro a qualquer custo. A questão central não é, e nem nunca foi, se os meios utilizados são lícitos ou ilícitos, mas a maquiavélica suposição de que "os fins justificam os meios". A realidade se resume ao dinheiro, à sede de glória e poder, ao esvaziamento de sentido. O tempo e a contumácia geram o hábito, e o hábito produz a cegueira. A apregoada liberdade capitalista, não devidamente conduzida, levou ao esfacelamento da razão. E ainda há psicólogos escritores que são suficientemente insensatos para tecerem em seus livros comentários irônicos a respeito de conceitos universais da Filosofia, quando a Filosofia aparenta ser a única ciência que ainda não se rendeu ao fascínio capitalista."
— Afonso do Carmo — Guaxupé - MG.
— Afonso do Carmo — Guaxupé - MG.
"Hoje, o homem tornou-se tão materialista que ele teme qualquer experiência, exceto a dos sentidos. Ele acredita que somente aquilo que ele pode experimentar por meio dos sentidos é uma experiência verdadeira, e que aquilo que não é experimentado por meio dos sentidos é alguma coisa desequilibrada, alguma coisa que deve ser temida; isso significa penetrar em águas profundas, algo anormal, pelo menos um caminho inexplorado. Com muita freqüência o homem teme cair num transe, ou ter um sentimento que é incomum, e pensa que aqueles que vivenciaram tais coisas são fanáticos que perderam a razão. Mas não é assim. O pensamento pertence à mente, o sentimento, ao coração. Por que alguém deveria acreditar que o pensamento está certo e o sentimento, errado?"
— O CORAÇÃO DO SUFUISMO - Ed. Cultrix — Sufi Hasrat Inayat Khan
— O CORAÇÃO DO SUFUISMO - Ed. Cultrix — Sufi Hasrat Inayat Khan
9 de maio de 2014
8 de maio de 2014
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3 de maio de 2014
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