Sinopse: O autor tece sua combinação característica de física, psicologia e filosofia para desenhar um novo quadro da humanidade e dos tempos que estamos atravessando. No O Branco no Tempo ele explora os padrões evolucionários que estão detrás de nosso desenvolvimento em continua aceleração e pergunta: "porque é que uma espécie que é de tantas formas muito inteligente pode também se comportar de maneira que são aparentemente tão insanas? Utilizando centenas de imagens que cobrem a extensão da criação, esta bela e comovente produção áudio-visual mostra que a crise global que agora enfrentamos é, na sua raiz, uma crise de consciência. A próxima grande fronteira não é, na sua raiz, uma crise de consciência. A próxima grande fronteira não é o espaço exterior, senão o espaço interior. Nos poderíamos, ele conclui, estar no umbral de um momento para o qual a vida tem sido construída ao longo de bilhões de anos - um clímax evolucionário muito mais profundo do que a maioria de nós seque ousou imaginar".
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Aviso aos navegantes
Este blog é apenas uma voz que clama no deserto deste mundo dolorosamente atribulado; há outros e em muitos países. Sua mensagem é simples, porém sutil. É uma espécie de flecha literária lançada ao acaso, mas é guiada por mãos superiores às nossas. À você cabe saber separar o joio do trigo...
10 de junho de 2011
Filme - O Buraco Branco no Tempo
Sinopse: O autor tece sua combinação característica de física, psicologia e filosofia para desenhar um novo quadro da humanidade e dos tempos que estamos atravessando. No O Branco no Tempo ele explora os padrões evolucionários que estão detrás de nosso desenvolvimento em continua aceleração e pergunta: "porque é que uma espécie que é de tantas formas muito inteligente pode também se comportar de maneira que são aparentemente tão insanas? Utilizando centenas de imagens que cobrem a extensão da criação, esta bela e comovente produção áudio-visual mostra que a crise global que agora enfrentamos é, na sua raiz, uma crise de consciência. A próxima grande fronteira não é, na sua raiz, uma crise de consciência. A próxima grande fronteira não é o espaço exterior, senão o espaço interior. Nos poderíamos, ele conclui, estar no umbral de um momento para o qual a vida tem sido construída ao longo de bilhões de anos - um clímax evolucionário muito mais profundo do que a maioria de nós seque ousou imaginar".