O ego subsiste acerca de posses mundanas como poder, fama, riqueza, capacidades, conquistas e realizações. Ele cria e reconhece o "teu" a fim de sentir o que é distintamente "meu". No entanto, apesar de todas as coisas mundanas que ele afirma como "minhas", ele constantemente se sente vazio e incompleto. Para compensar essa inquietação profunda em seu próprio ser, o ego procura fortalecer-se através de novas aquisições. Ele traz a ostentação de toda as suas variadas posses em relevo ao comparar com outros que possam ser inferiores, em qualquer um dos itens carimbados como "meus". E muitas vezes ele usa essas posses para se mostrar gratuita e desnecessariamente, a despeito da desvantagem dos outros. O ego é insatisfeito, apesar se suas posses mundanas, mas em vez de cultivar o desapego a elas, ele busca obter satisfação de um sentimento mais intenso de posse em oposição ao outro. O ego como uma afirmação da separação, vive através da idéia de "meu".
O ego quer se sentir separado e único, e procura auto-expressão quer no papel de alguém que é decididamente melhor do que outros, ou no papel de alguém que é decididamente inferior. Enquanto houver ego, há um implícito pano de fundo de dualidade e enquanto houver o pano de fundo da dualidade, as operações mentais de comparação e contraste não podem ser eficazmente silenciadas por muito tempo. Portanto, mesmo quando a pessoa parece ter uma sensação de igualdade com o outro, esse sentimento não é seguramente estabelecido. Ele marca um ponto de transição entre as duas atitudes do ego e não de liberdade permanente da distinção entre o "eu" e o "você".
Esse pseudo sentimento de igualdade, quando existe, pode ser postulado na fórmula: "eu não sou em nada inferior ou superior aos outros." A primeira vista, isso será visto como uma afirmação negativa do ego. O equilíbrio entre o "eu" e o "você" é constantemente perturbado pela predominância de um complexo de superioridade ou de inferioridade. A idéia da igualdade surge para restabelecer o equilíbrio perdido. A afirmação negativa do ego sob a forma de igualdade, no entanto, é totalmente diferente do sentimento de unidade que é característico da vida da liberdade espiritual. Embora o senso de igualdade seja tomado como base de muitos ideais políticos e sociais, as reais condições de uma rica vida cooperativa são cumpridas apenas quando a mera idéia de igualdade é substituída pela realização da unidade de toda a vida.
Os sentimentos de superioridade e inferioridade são reações um para o outro, e o sentimento artificialmente induzido de igualdade pode ser considerado como uma reação a ambos. Em todos esses três modos o ego consegue afirmar a sua separatividade. O complexo de superioridade e de inferioridade, na maior parte permanecem desconectados um do outro. Ambos buscam expressão separada e alternada através de objetos apropriados, assim como quando uma pessoa domina aqueles a quem ela considera ser seus inferiores e submete-se àqueles a quem vê como seus superiores. Mas essa expressão alternada através de um comportamento contrastante só acentua esses complexos opostos em vez de conduzir à sua dissolução.
O complexo de superioridade é estimulado quando uma pessoa encontra alguém que esteja de alguma forma notavelmente numa posição inferior com relação às posses mundanas. Apesar de suas muitas posses, o ego é constantemente confrontado com o cenário de seu vazio intrínseco. Por isso, ele agarra-se à ilusão reconfortante de seu caráter valoroso demonstrando a grandeza dos seus bens. Esse contraste não se limita à comparação teórica, mas muitas vezes apresenta-se como um conflito real com os outros. Assim, a agressividade é um resultado natural da necessidade de compensar a pobreza da vida egocêntrica.
O complexo de superioridade é estimulado quando uma pessoa encontra alguém que esteja de alguma forma notavelmente numa posição inferior com relação às posses mundanas. Apesar de suas muitas posses, o ego é constantemente confrontado com o cenário de seu vazio intrínseco. Por isso, ele agarra-se à ilusão reconfortante de seu caráter valoroso demonstrando a grandeza dos seus bens. Esse contraste não se limita à comparação teórica, mas muitas vezes apresenta-se como um conflito real com os outros. Assim, a agressividade é um resultado natural da necessidade de compensar a pobreza da vida egocêntrica.
O complexo de inferioridade é avivado quando uma pessoa encontra alguém que esteja de alguma forma notavelmente numa posição superior em relação aos bens mundanos. Mas a sua submissão ao outro está enraizada ou no medo ou no egoísmo. Ela nunca pode ser sincera ou espontânea porque há um ciúme escondido e até mesmo um ódio pelo outro por possuir algo que ela gostaria de ter para si. Toda submissão forçada e exterior é meramente o efeito de um complexo de inferioridade e pode apenas fortalecer o ego de uma de suas piores formas. O ego atribui seu sentimento de vazio aos bens aparentemente inferiores que ele pode clamar como "meus", ao invés de atribuir ao seu vício profundamente arraigado em busca de satisfação através de posses. Estar ciente de sua inferioridade de bens se torna apenas um estímulo adicional para fazer esforços desesperados para adicionar mais aos seus bens através dos meios que estiverem disponíveis para ele. Dessa forma, enquanto perpetuam a pobreza interior da alma, o complexo de inferioridade, bem como o complexo de superioridade, constituem um agente para o egoísmo e o caos social, e para o acúmulo desse tipo de ignorância que caracteriza o ego.
Quando uma pessoa entra em contato com um Mestre Perfeito e reconhece-o como tendo o estado de Perfeição sem ego, ela voluntariamente se rende ao Mestre. O discípulo percebe o ego como sendo uma fonte de perpétua ignorância, agitação e conflito; e também reconhece sua própria incapacidade de acabar com ele. Mas essa autorendição deve ser cuidadosamente distinguida do complexo de inferioridade porque é acompanhada pela consciência de que o Mestre é o ideal e, como tal, tem uma unidade básica com o discípulo. Essa autoentrega não é de modo algum uma expressão de perda de confiança. Pelo contrário, é uma expressão de confiança na superação final de todos os obstáculos com a ajuda do Mestre. A apreciação da divindade do Mestre é a maneira pela qual o Ser Superior do discípulo expressa o seu sentido de dignidade.
Quando uma pessoa entra em contato com um Mestre Perfeito e reconhece-o como tendo o estado de Perfeição sem ego, ela voluntariamente se rende ao Mestre. O discípulo percebe o ego como sendo uma fonte de perpétua ignorância, agitação e conflito; e também reconhece sua própria incapacidade de acabar com ele. Mas essa autorendição deve ser cuidadosamente distinguida do complexo de inferioridade porque é acompanhada pela consciência de que o Mestre é o ideal e, como tal, tem uma unidade básica com o discípulo. Essa autoentrega não é de modo algum uma expressão de perda de confiança. Pelo contrário, é uma expressão de confiança na superação final de todos os obstáculos com a ajuda do Mestre. A apreciação da divindade do Mestre é a maneira pela qual o Ser Superior do discípulo expressa o seu sentido de dignidade.
A fim de provocar uma rápida dissolução das duas principais formas do ego, o Mestre pode deliberadamente aguçar ambos complexos em alternância. Se o discípulo está a ponto de desanimar e desistir da busca, ele pode despertar nele profunda autoconfiança. Se ele está a ponto de tornar-se egoísta, ele pode romper essa barreira criando novas situações em que o discípulo tem de aceitar e reconhecer a sua própria incapacidade ou futilidade. Assim, o mestre exerce sua influência sobre o discípulo para agilizar as etapas que o ego em processo de derretimento passa antes de seu desaparecimento final.
Os complexos de superioridade e de inferioridade têm de ser postos em uma relação inteligente um com o outro para que combatam um ao outro. Isso requer uma situação em que ambos sejam permitidos atuar ao mesmo tempo, sem exigir a repressão de um para poder expressar o outro. Quando a alma entra numa relação dinâmica e vital com o Mestre, os complexos relacionados com os sentimentos de inferioridade e de superioridade são colocados em jogo, e eles estão tão inteligentemente acomodados que neutralizam um ao outro. O discípulo então sente que ele não é nada em si mesmo, mas dentro e através do Mestre ele é avivado pela perspectiva de ser Tudo.
Assim, com um só golpe os dois complexos são levados a uma tensão mútua e tendem a aniquilar um ao outro na tentativa que o discípulo faz para ajustar-se ao Mestre. Com a dissolução desses complexos opostos, surge uma quebra das barreiras de separação do ego em todas as suas formas. Com a quebra das barreiras da separação surge o amor divino. Com o surgimento do amor divino, o sentimento separado de "eu", como distinto do "você", é engolido no sentido de sua unidade.
Assim, com um só golpe os dois complexos são levados a uma tensão mútua e tendem a aniquilar um ao outro na tentativa que o discípulo faz para ajustar-se ao Mestre. Com a dissolução desses complexos opostos, surge uma quebra das barreiras de separação do ego em todas as suas formas. Com a quebra das barreiras da separação surge o amor divino. Com o surgimento do amor divino, o sentimento separado de "eu", como distinto do "você", é engolido no sentido de sua unidade.
Para um carro mover-se em direção ao seu destino é necessário haver um motorista. No entanto, o motorista pode estar suscetível a fortes atrações pelas coisas que ele encontra no caminho, e ele pode não somente parar em locais intervenientes por um tempo indeterminado, mas também pode se perder pelo caminho em busca de coisas que têm encanto apenas temporário. Dessa maneira ele pode manter o veículo em movimento o tempo todo mas sem chegar mais perto do objetivo, e ele pode até mesmo ficar mais longe dele. Algo semelhante acontece quando o ego assume o controle da consciência humana. O ego pode ser comparado a um motorista que tem um certo grau de controle sobre um carro e uma certa capacidade para dirigi-lo, mas que está na escuridão total no que diz respeito ao seu destino final.
Para um carro chegar ao seu destino final, não basta apenas ter alguém que possa dirigir o carro. É igualmente necessário que este condutor deva ser capaz de dirigir o carro em direção ao destino. Enquanto o movimento da consciência está sob o domínio completo e exclusivo do ego, o avanço espiritual da pessoa é comprometido pela tendência natural do ego de reforçar as barreiras de separação da falsa imaginação. Então, por causa das atividades ego-centradas, a consciência permanece cercada pelos muros de sua própria criação e se move dentro dos limites desta prisão de maya.
Para a consciência ser emancipada de suas limitações e tornar-se adequada para servir o propósito original pelo qual ela veio a existir, ela deve extrair o seu dinamismo direcionador não do ego, mas de algum outro princípio. Em outras palavras, o motorista que é ignorante do destino final deve ser trocado por outro motorista que está livre de todo o fascínio das coisas acidentais encontradas no caminho, e que concentra a sua atenção não nas estações de descanso ou nas atrações paralelas, mas sim no objetivo final. O deslocamento do centro de interesse de coisas sem importância para valores verdadeiramente importantes é comparável à transferência de poder do motorista ignorante para o motorista que conhece o destino. Juntamente com essa mudança gradual do centro de interesse, há uma dissolução progressiva do ego e o movimento em direção à Verdade.
Se o ego não fosse nada além do que um meio para a integração da experiência humana, seria possível para uma pessoa se estabelecer na Verdade final apenas desempenhando as atividades do ego. Porém, embora desempenhe um papel específico na evolução da consciência, o ego também representa um princípio ativo de ignorância que impede um desenvolvimento espiritual ulterior. O ego tenta a integração da experiência, mas faz isso em torno da falsa idéia de separação. Tendo tomado uma ilusão como a fundação para a construção do seu edifício, ele nunca consegue nada além da construção de ilusões uma após a outra. A função do ego realmente atrapalha em vez de ajudar a chegar à Verdade. O processo de chegar à Verdade apenas pode ser frutífero se a integração presidida pelo ego é levada adiante sem trazer consigo a ignorância básica da separação.
Enquanto a experiência humana residir dentro da limitação da dualidade, a integração da experiência é uma condição essencial para uma vida racional e significativa. Mas o ego como um núcleo de integração tem de ser renunciado por causa de sua inevitável aliança com as forças da ignorância. Surge, então, uma necessidade imperativa de um novo centro de integração que levará embora a ignorância básica da separação e deixará margem livre para a incorporação de todos os valores anteriormente inacessíveis ao ego-centro. Este novo centro é fornecido pelo Mestre, o qual expressa tudo o que tem valor real e que representa a Verdade absoluta. A mudança de interesse por coisas sem importância para valores importantes é facilitada pela fidelidade e autorendição ao mestre, o qual se torna o novo núcleo para a integração.
O Mestre, quando verdadeiramente compreendido, é uma afirmação permanente da unidade de toda a vida. A fidelidade ao Mestre, portanto, traz uma dissociação gradual do núcleo do ego que afirma a separação. Após esta crise importante na vida de um indivíduo, toda a atividade mental tem um novo quadro de referência. E o seu significado deve ser considerado à luz de sua relação com o Mestre como a manifestação da Verdade infinita, e não à luz de qualquer relação com o ego-centro como um "eu" limitado. A partir daí, a pessoa descobre que todos os atos que fluem dela já não são mais iniciados a partir do "eu" limitado, mas são todos inspirados pela Verdade através do Mestre. Ele também não mais fica interessado no bem-estar do ser limitado, mas só está interessado no Mestre como a representação da vida universal e indivisível. Ele oferece todas as suas experiências e desejos para o Mestre, não conservando nem o bem nem o mal para o "eu" limitado, tirando o ego de toda a superfície.
Esta falência do ego que está em progresso, não interfere com o processo de integração, porque a função é executada agora em torno do novo centro - do Mestre representando a Verdade. Quando o ego-núcleo fica completamente falido e desprovido de qualquer poder ou ser, o Mestre, como a Verdade, é firmemente estabelecido na consciência como seu gênio orientador e como princípio animador. Isso constitui tanto a obtenção da união com o Mestre quanto a realização da Verdade infinita.
Conforme o ego gradualmente ajusta-se às exigências espirituais da vida através do cultivo da humanidade, da abnegação e do amor, entregando-se incondicionalmente e oferecendo-se ao Mestre, como a Verdade, ele sofre uma drástica redução. Ele não apenas oferece cada vez menos resistência ao desenvolvimento espiritual, mas também sofre uma transformação radical. Essa, eventualmente, torna-se tão grande que no final, o ego, como uma afirmação de separatividade, desaparece completamente e é substituído pela Verdade que não conhece separação.
As etapas intermediárias de enfraquecer o ego e suavizar sua natureza, são comparáveis à limpeza e à poda dos galhos de uma árvore selvagem e frondosa, enquanto que o último passo da aniquilação do ego, significaria desenterrar totalmente a árvore. Quando o ego desaparece totalmente, surge o conhecimento do verdadeiro Ser. Assim, a longa jornada da alma consiste em desenvolver a partir da consciência animal a consciência de si mesmo explícita como um "eu" limitado, em seguida, em transcender o estado do "eu" limitado da consciência humana, por intermédio do Mestre. Nesta fase, a alma é iniciada na consciência do Ser supremo e real como um eterno e infinito "Eu Sou" no qual não há separação e o qual inclui toda a existência.
Se o ego não fosse nada além do que um meio para a integração da experiência humana, seria possível para uma pessoa se estabelecer na Verdade final apenas desempenhando as atividades do ego. Porém, embora desempenhe um papel específico na evolução da consciência, o ego também representa um princípio ativo de ignorância que impede um desenvolvimento espiritual ulterior. O ego tenta a integração da experiência, mas faz isso em torno da falsa idéia de separação. Tendo tomado uma ilusão como a fundação para a construção do seu edifício, ele nunca consegue nada além da construção de ilusões uma após a outra. A função do ego realmente atrapalha em vez de ajudar a chegar à Verdade. O processo de chegar à Verdade apenas pode ser frutífero se a integração presidida pelo ego é levada adiante sem trazer consigo a ignorância básica da separação.
Enquanto a experiência humana residir dentro da limitação da dualidade, a integração da experiência é uma condição essencial para uma vida racional e significativa. Mas o ego como um núcleo de integração tem de ser renunciado por causa de sua inevitável aliança com as forças da ignorância. Surge, então, uma necessidade imperativa de um novo centro de integração que levará embora a ignorância básica da separação e deixará margem livre para a incorporação de todos os valores anteriormente inacessíveis ao ego-centro. Este novo centro é fornecido pelo Mestre, o qual expressa tudo o que tem valor real e que representa a Verdade absoluta. A mudança de interesse por coisas sem importância para valores importantes é facilitada pela fidelidade e autorendição ao mestre, o qual se torna o novo núcleo para a integração.
O Mestre, quando verdadeiramente compreendido, é uma afirmação permanente da unidade de toda a vida. A fidelidade ao Mestre, portanto, traz uma dissociação gradual do núcleo do ego que afirma a separação. Após esta crise importante na vida de um indivíduo, toda a atividade mental tem um novo quadro de referência. E o seu significado deve ser considerado à luz de sua relação com o Mestre como a manifestação da Verdade infinita, e não à luz de qualquer relação com o ego-centro como um "eu" limitado. A partir daí, a pessoa descobre que todos os atos que fluem dela já não são mais iniciados a partir do "eu" limitado, mas são todos inspirados pela Verdade através do Mestre. Ele também não mais fica interessado no bem-estar do ser limitado, mas só está interessado no Mestre como a representação da vida universal e indivisível. Ele oferece todas as suas experiências e desejos para o Mestre, não conservando nem o bem nem o mal para o "eu" limitado, tirando o ego de toda a superfície.
Esta falência do ego que está em progresso, não interfere com o processo de integração, porque a função é executada agora em torno do novo centro - do Mestre representando a Verdade. Quando o ego-núcleo fica completamente falido e desprovido de qualquer poder ou ser, o Mestre, como a Verdade, é firmemente estabelecido na consciência como seu gênio orientador e como princípio animador. Isso constitui tanto a obtenção da união com o Mestre quanto a realização da Verdade infinita.
Conforme o ego gradualmente ajusta-se às exigências espirituais da vida através do cultivo da humanidade, da abnegação e do amor, entregando-se incondicionalmente e oferecendo-se ao Mestre, como a Verdade, ele sofre uma drástica redução. Ele não apenas oferece cada vez menos resistência ao desenvolvimento espiritual, mas também sofre uma transformação radical. Essa, eventualmente, torna-se tão grande que no final, o ego, como uma afirmação de separatividade, desaparece completamente e é substituído pela Verdade que não conhece separação.
As etapas intermediárias de enfraquecer o ego e suavizar sua natureza, são comparáveis à limpeza e à poda dos galhos de uma árvore selvagem e frondosa, enquanto que o último passo da aniquilação do ego, significaria desenterrar totalmente a árvore. Quando o ego desaparece totalmente, surge o conhecimento do verdadeiro Ser. Assim, a longa jornada da alma consiste em desenvolver a partir da consciência animal a consciência de si mesmo explícita como um "eu" limitado, em seguida, em transcender o estado do "eu" limitado da consciência humana, por intermédio do Mestre. Nesta fase, a alma é iniciada na consciência do Ser supremo e real como um eterno e infinito "Eu Sou" no qual não há separação e o qual inclui toda a existência.
Meher Baba