Se é que existe um Poder Superior, Esse achou por bem não deixar próximos uns dos outros os que tem essa sanha por independência, no sentido mais fiel e autêntico dessa palavra.
Chego a pensar que a proximidade seria tão convulsionária que, se não resultasse em revolução, incitaria - no mínimo - a uma ebulição libertária diretamente porporcional à consciência das limitações (impostas por si mesmo ou pelas circunstâncias).
As limitações é que matam...querem me fazer morrer...querem insuflar morte em minha vida!
Quem está disposto a empenhar a própria vida em favor de ideais?
Nem sei mais se o 'querer estar de bem consigo mesmo' - condição 'sine qua non' para estar de bem com o mundo a sua volta - pode receber a alcunha de 'ideal', porque mesmo os ideais tidos por meus não estão livres da contaminação atávica.
Nem sei mais se o 'querer estar de bem consigo mesmo' - condição 'sine qua non' para estar de bem com o mundo a sua volta - pode receber a alcunha de 'ideal', porque mesmo os ideais tidos por meus não estão livres da contaminação atávica.
Sou... e estou... entranhadamente solidário a você em tudo o que disse! (Vide)
A parte que me cabe no movimento de inclusão compreende o meu transitar pelas fragmentadas realidades com a mesma descontração de quando estou absolutamente só. O custo disso é o me sentir excluído...um grito fica ruminando na minha garganta:
TODOS HAVEREMOS DE NOS DEPARAR COM A HORA EXTREMA. A QUEM CONTAREMOS VANTAGEM NESSA HORA? PORTANTO, PRA PUTA QUE O PARIU COM SUAS PSEUDO-CONQUISTAS!!!
TODOS HAVEREMOS DE NOS DEPARAR COM A HORA EXTREMA. A QUEM CONTAREMOS VANTAGEM NESSA HORA? PORTANTO, PRA PUTA QUE O PARIU COM SUAS PSEUDO-CONQUISTAS!!!
Por isso, muitas vezes eu me sinto como aqueles velhinhos aposentados do centro da cidade, usando o próprio corpo como veículo de propaganda, vestindo aquelas placas repletas de anúncios. No anúncio que estou vestindo está escrito:
DESCULPE O TRANSTORNO
Liban Raach