A “pura consciência” pode ser alcançada quando o eu, tendo-se libertado de todos os apoios e as projeções, torna-se apto a “ficar só”, a recusar toda forma de apoio externo, toda teoria puramente intelectual, toda fé cega, baseada tão-somente sobre a emotividade e a necessidade de segurança, e de enfrentar, portanto, o desconhecido, atirando-se no aparente “vazio” que é o mundo do Ser.
Autor: Angela Maria La Sala Batà