Aviso aos navegantes

Este blog é apenas uma voz que clama no deserto deste mundo dolorosamente atribulado; há outros e em muitos países. Sua mensagem é simples, porém sutil. É uma espécie de flecha literária lançada ao acaso, mas é guiada por mãos superiores às nossas. À você cabe saber separar o joio do trigo...

26 de abril de 2012

Curtas do dia


"Quando você não exigir nada do mundo, nem de Deus, quando você não quiser nada, não buscar por nada, e não esperar nada, então o Estado Supremo virá até você sem ser convidado, e inesperado."
Nisargadatta Maharaj

"Uma vez que tenha reconhecido sua responsabilidade com relação ao cumprimento deste propósito superior, para o qual a Sabedoria Infinita o pôs aqui, ele também terá que reconhecer a obrigação de devotar algum tempo todo dia para estudo e meditação sobre esse propósito..."
Paul Brunton

"Guardai silêncio e preservai um local adequado para vossos contatos."
Trigueirinho

"Vocês não podem ser sensíveis se não são apaixonados. Não tema essa palavra paixão. Quase todos os livros religiosos, quase todos os gurus suamis, lideres e demais tem dito: “Não sinta paixão”. Porém, se você carece de paixão, como pode ser sensível ao feio, ao belo, as folhas sussurrantes, ao por do sol, a um sorriso, a um canto? Como pode ser sensível sem um sentido de paixão que implica a entrega de si mesmo? Senhores, por favor, escutem-me, não perguntem como adquirir a paixão. Sei que todos são bastante apaixonados quando tratam de conseguir um emprego, ou quando odeiam a um pobre tipo, ou quando estão com ciúmes de alguém; porém, eu me refiro a algo completamente diferente: uma paixão que ama. O amor é um estado em que não existe “eu”; é um estado em que não existe condenação alguma, nem um julgar que o sexo é bom o mal, que isto é superior e aquilo outro é inferior. O amor não é nenhuma destas coisas contraditórias. A contradição não existe no amor. E como se pode amar se não é apaixonado? Sem paixão, como se pode ser sensível? Ser sensível é perceber ao vizinho que se senta junto a nós; é ver o desagradável da cidade com sua esqualidez, sua sociedade, sua pobreza, ver a beleza do rio, do mar, do céu. Se você não é apaixonado, como pode ser sensível a tudo isto? Como pode sentir um sorriso, uma lágrima? O amor, lhes asseguro, é paixão."
Krishnamurti
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