Nesses dois diálogos, Eugene Scherllet, um padre jesuita e Krishnamurti discutem bondade, liberdade e a relação entre viver e morrer. A liberdade, eles dizem, é a negação do condicionamento de quaisquer divisões culturais, religiosas e políticas. O conteúdo condicionado da consciência deve ser esvaziado num único golpe, no próprio ato da percepção desse condicionamento.
Na discussão sobre o viver, ele vêem que para viver você deve morrer todo o dia para tudo que você juntou, de modo que a mente esteje sempre nova.
Devemos primeiro entender o que significa viver, não o que significa morrer. Morte é ordem perfeita porque é o fim da desordem que vem através da consciência, sem escolha, do que é a desordem.