Para muitos, a concepção de um filho é uma forma de droga socialmente aceita para anestesiar o sofrimento causado pela falta de compreensão de si mesmo e a consequente vida sem sentido. Para outros, um acidente de percurso ou o seguro da manutenção de conveniências egocêntricas. Para raros, um transbordamento de amor, fruto de um real encontro.