Estamos profundamente condicionados à ilusão de que somos este corpo, bem como condicionados a forma de como este corpo deva ou não deva ser. Do mesmo modo que, quando na faze infantil, o eu se identifica de forma ilusória como sendo este corpo, em sua faze adulta, pela experiência do testemunhar, precisa se desidentificar com a ilusão corpórea para o alcance da consciência de sua real natureza.
NJRO